Bem, o termo "labuta" já denota o que estamos falando no momento, estou de volta ao trampo. Como é bom voltar a fazer o que gosto. Voltei da praia após uma semana de descanso, longe da rotina extrema de petições, leitura e mais leitura, discussão de teses jurídicas, reuniões, impressões, protocolos com emoção como já citei anteriormente, enfim, embora seja realmente puxado o trabalho, advogar me faz bem, e como. O simples fato de reencontrar os colegas e amigos no escritório ou entre os caminhos forenses na Capital Mineira já acende a vontade de trabalhar. O trabalho dignifica o homem, ainda mais quando é levado a sério e o prazer antecede a todo e quaisquer louros que no futuro frutificar-se. O ócio demais não faz bem, pois a mente precisa diariamente ser exercitada, do contrário, tenderá a atrofiar-se, e cada vez mais retroceder. Não faz bem. Noutro canto, o trabalho em excesso, na mesma moeda, denigre, enfeia e pode até mesmo ser fatal, quantos os casos já ouvimos. É preci
O objetivo do blog é trazer conteúdo e informações casuísticas em matérias de direito público [constitucional e administrativo], direito civil e processual civil, direito empresarial e, neste particular, direito societário, energia, mercado de capitais, tributário, consumidor, propriedade intelectual, e-commerce, compassando a produção doutrinária à experiência na advocacia.