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Mostrando postagens de agosto, 2009

A Labuta

Bem, o termo "labuta" já denota o que estamos falando no momento, estou de volta ao trampo. Como é bom voltar a fazer o que gosto. Voltei da praia após uma semana de descanso, longe da rotina extrema de petições, leitura e mais leitura, discussão de teses jurídicas, reuniões, impressões, protocolos com emoção como já citei anteriormente, enfim, embora seja realmente puxado o trabalho, advogar me faz bem, e como. O simples fato de reencontrar os colegas e amigos no escritório ou entre os caminhos forenses na Capital Mineira já acende a vontade de trabalhar. O trabalho dignifica o homem, ainda mais quando é levado a sério e o prazer antecede a todo e quaisquer louros que no futuro frutificar-se. O ócio demais não faz bem, pois a mente precisa diariamente ser exercitada, do contrário, tenderá a atrofiar-se, e cada vez mais retroceder. Não faz bem. Noutro canto, o trabalho em excesso, na mesma moeda, denigre, enfeia e pode até mesmo ser fatal, quantos os casos já ouvimos. É preci

Contexto

A preocupação constante com a adoção dos mais elevados padrões éticos, com postura de vanguarda e o estrategismo na identificação de solução dos problemas submetidos pelos clientes, desperta no advogado o principal fator que o leva a desenvolver soluções criativas e eficazes para responder com satisfação aos anseios do cliente. O seu compromisso na defesa do constituinte requer também a parceiria e o bom relacionamento com cada cliente, sendo muito importante que ambos sejam transparentes. A missão do profissional para atingir o resultado exige criatividade, segurança e eficiência. São três pilares que norteiam o advogado numa causa, e que certamente trará frutos e o êxito na demanda. Oferecer o melhor serviço compromissado com a ética, responsabilidade e excelência das soluções legais é dever de todo advogado, e acima de tudo, ter lealdade no exercício do seu mister, seja com col egas do lavouro , cliente e oponente.